Explorando o Poder da Persuasão na Escrita

Irei Publicar este Tema em 7 partes, portanto, está é a Parte 1:

Iremos analisar sobre as informações que envolvem a Persuasão, especificadamente utilizando a escrita como um meio para que se possa alcançar este resultado.

Texto 1:

Podemos começar entendendo que o emissor — a pessoa que transmite a mensagem — possui o conhecimento sobre aquilo que quer comunicar. No entanto, o receptor — a pessoa que recebe a mensagem — não tem a mesma compreensão imediata. É, portanto, essencial entender para quem estamos falando. Embora isso pareça óbvio, é um ponto crucial muitas vezes negligenciado.

Exemplo: Imagine um professor dando aula para uma turma de 30 alunos. A situação pode parecer comum, mas a comunicação efetiva envolve mais do que simplesmente expor um conteúdo. Mesmo com o controle do assunto, o professor precisa escolher uma abordagem clara e adaptada ao entendimento dos alunos para garantir que a mensagem seja recebida sem distorções. Afinal, ele é quem detém a informação naquele momento, como você quando oferece um produto ou serviço ao cliente.

Enquanto o professor conhece o conteúdo que será abordado, os alunos não têm o mesmo contexto. É responsabilidade do professor comunicar de forma clara e objetiva para que a compreensão seja possível e eficaz.

Iniciativa e Clareza na Comunicação Além da clareza, a mensagem precisa ser autêntica, com uma introdução que capture o interesse. Por exemplo, ao ensinar o modo imperativo da língua portuguesa, o professor poderia introduzir o conceito assim: “O modo imperativo é uma forma verbal usada para dar ordens, instruções, fazer pedidos ou sugerir ações.” Mas, ao enriquecer com exemplos reais, como placas de “PARE” e “PROIBIDO FUMAR”. Ele dá à teoria uma aplicação prática que facilita o entendimento.

Autoridade e Comunicação Outro ponto interessante é a autoridade, presente no exemplo do professor, do policial e de outros profissionais. Como essa autoridade está relacionada ao modo imperativo?

“Autoridade, nesse contexto, confere à pessoa a legitimidade de direcionar ações e comportamentos, pois quem recebe a mensagem a reconhece como válida.”

Texto 2:

O Papel do Emissor e do Receptor

Imagine que “o emissor”, quem escreve, conhece bem o que deseja transmitir. Porém, o leitor, ou “o receptor”, ainda não compreende a mensagem. Essa discrepância entre conhecimento e compreensão exige que o emissor analise seu público. Parece óbvio? Talvez, mas essa é uma etapa que, embora comum, nem sempre é fácil de realizar.

Exemplo Prático: A Sala de Aula

Pense em um professor ensinando uma turma de 30 alunos. Esse é um exemplo claro e prático. Embora o professor detenha o conhecimento, ele precisa traçar uma linha de comunicação clara e efetiva, pois mesmo a melhor das intenções pode resultar em falhas. Assim como o professor conhece o conteúdo, você, enquanto escritor, sabe o que deseja oferecer ao seu público. No entanto, é essencial ser claro e objetivo, pois o receptor ainda não possui as mesmas interpretações, ideias e contextos que você.

A Iniciativa na Mensagem

Além de clareza, uma mensagem precisa de uma “iniciativa” genuína. Ou seja, deve ser única e autêntica, algo que prenda a atenção logo no início. Pense no professor explicando o “modo imperativo” na língua portuguesa. Ele poderia dizer algo como: “O modo imperativo é uma forma verbal usada para dar ordens, instruções ou sugestões.” Para tornar o exemplo mais concreto, o professor poderia citar placas como a de “PARE” e “PROIBIDO FUMAR”.

A Importância da Autoridade

Esse exemplo evidencia outro ponto: a autoridade do emissor. Profissões como professor e policial possuem uma autoridade intrínseca, que reforça a comunicação e a torna mais persuasiva. Mas por quê?

Texto 3:

Irei Publicar está Tema em parte, portanto, está é a Parte 1:

Iremos analisar sobre as informações que envolvem a Persuasão, especificadamente utilizando a escrita como um meio para se posso alcançar este resultado.

Podemos começar considerando que ” O emissor possui conhecimento sobre a mensagem que ele quer transmitir. Contudo quem vai receber a mensagem não tem esta compreensão. Assim, é, necessário, analisar/averiguar para quem estamos falando. Esta é uma etapa que, embora possa parecer comum, não é.

Imaginemos o seguinte canário:

“Um professor dando aula para uma sala de aula com 30 alunos”.

Bem pode parecer algo comum, ou, nada fora do normal. Então, por que eu decidi usar isto como exemplo?

Simples. O fato de o professor lecionar para os alunos, é um típico caso, que corriqueiramente acontece.

Embora ele esteja ensinando aos alunos, ele mesmo precisa trançar uma linha para que a comunicação seja clara e efetiva. E mesmo, assim, ela pode ou tende a falhar. Pois o professor, é, naquele momento, quem tem a matéria, ele detém as informações e tudo que será pertinente naquele momento, igual a você.

Você sabe o que irá oferecer ao seu cliente ou a outra parte, contudo, precisa ser claro e objetivo.

Pois você possuí uma certa interpretação, uma visão, pensamentos sobre algo, ou especificadamente ou será ofertado/divulgo/anunciado.

Enquanto o receptor, neste caso os alunos, ainda não conhecem e depende de você transmitir a mensagem de forma que eles possam receber, ou seja, passar da área ou murro que rejeitaria a mensagem que você estaria querendo transmitir.

Ainda é preciso destacar que essa mensagem precisa ter uma boa iniciativa, e quando falo “INICIATIVA” destaco o ponto de que ela não pode ser algo corriqueiro, mas real.

Seria, o típico caso, de que uma introdução bem trabalhada, com uns exemplos. Como:

“O professor vai ensinar a gramática da língua portuguesa, e em específico, sobre o ” Modo Imperativo”

ele poderia falar o seguinte:

“Este modo imperativo é uma forma verbal usada para dar ordens, instruções, fazer pedidos ou sugerir ações”.

Um conceito básico, contudo, poderíamos considerar que o Professor adicionaria alguns exemplos, como, as placas de PARE, PROIBIDO FUMAR.

Contudo, se nós analisamos com mais atenção, fica evidente que o fato do professor ser capaz de falar, ou, ensinar advêm da autoridade que ele tem, mas por quê?

Não estou mudando de assunto, mas tento destacar este ponto.

Porque o Policial, Professor, e mais ALGUNS PROFISSIONAIS DETEM DESTA CHAMADA AUTORIDADE E OQUE ELA TEM HAVER COM O MODO IMPERATIVO CITADO ACIMA?

Continuarei na parte 2.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima